As ditaduras opõem-se ao progresso do conhecimento em geral e ao das ciências humanas em particular. Não há investigação, avanço no domínio científico, sem discussão, troca de ideias, imaginação sem entraves, elaboração livre de modelos, etc. O que supõe necessariamente liberdade de pensamento, de trabalho e de opinião - tudo o que a ditadura reprime por princípio.
Não há pois progresso científico sem liberdade e o próprio conhecimento dos mecanismos políticos, sociais, jurídicos que regem a democracia, quer dizer, o próprio conhecimento da democracia implica não só a investigação das ciências humanas como o aprofundamento da prática democrática.
(...)
(...) o Portugal democrático de hoje é ainda uma sociedade de medo. É o medo que impede a critica. Vivemos numa sociedade sem espírito critico - que só nasce quando o interesse da comunidade prevalece sobre o dos grupos e das pessoas privadas.
(...)
Não se pode, hoje, dissociar direitos democráticos e direitos de cidadania. A cidadania política, que engloba as eleições livres com o direito universal de escolher os seus representantes, não se concebe sem os direitos sociais, iguais para todos - direitos à educação, à saúde e todo o tipo de serviços sociais.
Felgueiras
Artes
Recursos História e História da Arte
Educação
Currículo nacional e programas
Língua Portuguesa Ferramentas
Conversor do Acordo Ortográfico
Dicionarios de Español, Inglés, Francés y Portugués
Dicionário Língua Portuguesa 2009
Agenda Portugal
Links úteis
Rádio
Política
Jornais
Religião
Bancos
Música
Música Popular e Tradicional Portuguesa
Redes de Metropolitano
Seguros
Identificação de Seguros [pela matricula de um carro]
Diversos