Olhamos para Abril com uma força viva e actuante, não no sentido nostálgico ou saudosista de quem faz uma peregrinação anual a um ente morto.
O 25 de Abril foi um momento único e irrepetível, do qual herdámos força, rebeldia e insubmissão. Força, rebeldia e insubmissão para as lutas que no presente fazem o presente e que no presente rasgam o futuro.
Longe de qualquer acomodação, continuamos transgressores dos poderes que oprimem, transgressores na exacta medida da origem da palavra, atravessando margens, alargando e desafiando limites. Como Paul Éluard nascemos para a nomear, para a cumprir, para o seu escrupuloso desígnio.
Sem ela, nada. Com ela, tudo.
Ela: liberdade.
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