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Desde Janeiro de 2001, quando o presidente mexicano Vicente Fox, ex-executivo da Coca-Cola, e George Bush assinaram um acordo migratório, mais de 2 mil pessoas foram mortas nesta divisão fronteiriça. No ano passado, foram 441 mortes, sendo 15% mulheres. No tristemente famoso Muro de Berlim morreram 800 pessoas em 30 anos, no entanto pouco se fala sobre o “muro da vergonha” que separa o México dos EUA. Pelo projecto aprovado no Senado, o muro expandindo terá detectores de movimentos e iluminação noturna. O seu custo será de US$ 1 milhão de dólares por quilómetro e percorrerá os Estados da Califórnia, Arizona, Novo México e Texas. Como alertou o bispo mexicano Gregório Rosa, ele reforçará a “divisão entre o norte e o sul, entre ricos e pobres. É uma declaração de desprezo a América Latina”.
Quando caiu o muro de Berlim pensou-se que a estratégia da guetização, como forma de isolamento de um povo e amputação da sua liberdade de movimentos, tinha sido apagada da história do nosso tempo. Piedosas criaturas, políticos campeões da liberdade e dos direitos do homem, inquietaram-se durante décadas com o muro levantado à volta de Berlim, que classificavam de ignomínia. Alguns, na ilusão de que o seu derrube significava o fim da história, apressaram-se a apregoar um mundo novo, liberto desses constrangimentos totalitários. Afinal, não só a história não acabou - mea culpa Fukuyama! - como o muro voltou a funcionar como instrumento de domínio político e de subjugação de populações. Surpreendentemente, deixou de se ouvir o clamor dos protestos de muitos campeões da liberdade e dos direitos do homem, matéria, onde, pelos vistos, há sempre dois pratos e várias medidas. Há muros que são melhores que outros... Quem fala do muro que Israel edificou na Cisjordânia? Começou a ser construído em 2002, o Tribunal Internacional de Justiça decidiu, dois anos depois, que o governo de Israel devia derrubar essa barreira que já tinha 413 quilómetros de comprimento. O muro é um sinal de não-futuro para os territórios ocupados, um ultraje à dignidade dos palestinianos, uma lâmina apontada ao quotidiano de um povo, um veneno contra a Paz. É outro muro da vergonha. Que cresce à margem da lei internacional, como impunidade consentida. Que vergonha!
Fernando Paulouro Neves, Jornal do Fundão
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