«TER PÁTRIA NÃO É NASCER NUM CERTO SÍTIO, É TER DE COMER, TER CASA, ESCOLA, ASSISTÊNCIA MÉDICA». Av. Dr. Magalhães Lemos. Edifício Impacto, Bloco 21. befelgueiras@gmail.com Telemóvel 917684030
Sexta-feira, 25 de Abril de 2008
Para meditar:

"A penalização por não participares na política, é acabares a ser governado pelos teus inferiores".

P l a t ã o

Nascimento

428/27 a.C.
Atenas

Falecimento

347 a.C.
Atenas

Ocupação

Filósofo

Escola/tradição

Platonismo

Principais interesses

Retórica, Arte, Literatura, Epistemologia, Justiça, Virtude, Política, Educação, Militarismo, Filosofia

Influências

Sócrates, Homero, Hesíodo, Aristófanes, Protágoras de Abdera, Parmênides, Pitágoras, Heráclito, Orfismo

Influenciados

Aristóteles, Neoplatonismo, Cícero, Plutarco, Estoicismo, Descartes, Hobbes, Leibniz, Newton, Mill, Schopenhauer, Nietzsche, Heidegger, Anselmo de Cantuária, Gadamer e inúmeros outros filosófos e teólogos.

 

(Wikipédia)


publicado por befelgueiras às 22:27
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Quarta-feira, 23 de Abril de 2008
CONVITE - SARAU CULTURAL 25 DE ABRIL
Quinta-feira, dia 24, pelas 21,30 horas 
 ENTRADA LIVRE
Casa do Povo da Longra (Felgueiras) comemora Revolução dos Cravos
      Participações: Nova Oficina de Teatro e Coral de Lousada, cantor José Silva (Porto) e Teatro PésnaLua (Felgueiras)
 
      A Casa do Povo da Longra vai assinalar o 34.º aniversário da Revolução dos Cravos, na próxima quinta-feira, dia 24, pelas 21,30 horas, na sua Sala de Espectáculos.
      Trata-se de um sarau de música, poesia e partes cénicas sobre a Liberdade e o 25 de Abril, que terá a duração máxima de uma hora e meia. A entrada é livre. Actuarão, neste evento denominado “ Viver em Liberdade”, a
Nova Oficina de Teatro e Coral de Lousada (que é um grupo com cerca de 30 elementos, dirigido e encenado por Capitolina Oliveira), com o tema “25 de Abril – 34 anos depois (parte coral desta peça), bem como José Silva, do Porto, pertencente aos cantores da geração de Abril, e, na parte de declamação poética, crianças do Teatro PésnaLua, encenado por Cristiana Rodrigues.


publicado por befelgueiras às 19:10
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Uma forma diferente de comemorar o 25 de Abril…
Caros Amigos,
      É com muito prazer que vos convidamos a estar presentes na festa de inauguração da Sede do Porto do SOS RACISMO.
 
      Dia 24 de Abril, a partir das 22 horas, vai haver uma feira do livro, projecções de fotos e videos sobre o Mumia Abu Jamal e a sua luta pela liberdade, bancas de materiais, muita música com os DJ's Pedro Ferreira e Ruba Linho, copos and cigarettes.
 
      Contamos com a vossa presença na RUA DO ALMADA, Nº 254, nesta e noutras ocasioes.
 
Pelo SOS RACISMO - Porto
Joana Alves dos Santos
 


publicado por befelgueiras às 18:46
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Terça-feira, 22 de Abril de 2008
Convívio nacional do Bloco de Esquerda

Paris - Praga 1968. 40 anos.

       Há 40 anos, a Europa agitava-se, dos dois lados da cortina de ferro.

      Em França, estudantes e trabalhadores questionam a ordem do capital.

      Em Praga, exige-se a liberdade do socialismo e recusa-se a obediência burocrática a Moscovo.

      Nos Estados Unidos, a oposição à guerra do Vietname e a luta pelos direitos civis mudam a face do país.

      Enquanto os Sarkozys do mundo se empenham em "liquidar a herança" de 68, a esquerda socialista vive a sua história.

      Imaginação, crítica, intransigência e liberdade. Debaixo do alcatrão, a praia.

10 de Maio - ISCTE, Lisboa

   11h. Oficinas

                  - A Primavera de Praga – com Cláudio Torres, historiador, militante anti-fascista exilado na Checoslováquia em 1968

            - A guerra da Argélia e o colonialismo português – o caso dos Leopardos – com João Paulo Guerra, jornalista e autor de História da Guerra Colonial

            - Filmes de 68 – projecção de documentários da época

   13h. Almoço na Cantina Universitária

   15h. Concerto

            ISCTE

            Actuação dos Moi Non Plus, banda luso-francesa bem humorada, que recria músicas populares urbanas francesas. Revisita grandes autores e compositores, tais como Boris Vian, Serge Gainsbourg, Charles Trenet, Yves Montand, Fernandel.

   16h. Teatro

            Quadros de "E Não Se Pode Exterminá-los?", de Karl Valentin. Encenação de Gonçalo Amorim para esta iniciativa.

   16h30 Comício

              Com Francisco Louçã

 



publicado por befelgueiras às 23:35
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Domingo, 20 de Abril de 2008
Charles Darwin

"Um homem que ousa perder uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida"   


Charles Robert Darwin (1809 - 1882), o biólogo britânico    
(a 19 de Abril de 1882  morre o CharlesDarwin)



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Sábado, 19 de Abril de 2008
Ter ou não ter VISÃO



publicado por befelgueiras às 01:16
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Sexta-feira, 18 de Abril de 2008
Preocupações com a Qualidade de Vida

Problemas que mais afectam TODO o concelho de Felgueiras


Abastecimento de água ao domicílio
8,59% (14 votos)
Ambiente/ limpeza matas, baldios, despoluição dos rios.
5,52% (9 votos)
Assistência à 3ª idade
5,52% (9 votos)
Assistência médica e medicamentosa
7,98% (13 votos)
Associativismo/Juventude/Ensino
6,13% (10 votos)
Construção de habitação a custos controlados
4,29% (7 votos)
Construção de novo edifício para a Câmara Municipal
1,84% (3 votos)
Construção de novo edifício para o Tribunal
2,45% (4 votos)
Desemprego/emprego
14,11% (23 votos)
Recintos desportivos/espaço culturais
11,66% (19 votos)
Redes de esgotos/saneamento básico
19,63% (32 votos)
Urbanismo: praças, jardins, estacionamento
12,27% (20 votos)
Total: 163 votos


publicado por befelgueiras às 16:58
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Sábado, 12 de Abril de 2008
Rooselvelt

"Os homens não são os prisioneiros do destino,

mas das suas próprias mentes"

Franklin Delano Roosevelt (1882—1945),

trigésimo segundo Presidente dos Estados Unidos    
(A 12 Abril de 1945 morre F.D. Roosevelt)



publicado por befelgueiras às 15:11
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Sexta-feira, 11 de Abril de 2008
Opinião: SÓCRATES E A LIBERDADE

SÓCRATES E A LIBERDADE,
por António Barreto in "Público" 

      EM CONSEQUÊNCIA DA REVOLUÇÃO DE 1974 , criou raízes entre nós a ideia de que qualquer forma de autoridade era fascista. Nem mais, nem menos.
      Um professor na escola exigia silêncio e cumprimento dos deveres?
      Fascista! Um engenheiro dava instruções precisas aos trabalhadores no estaleiro? Fascista! Um médico determinava procedimentos específicos no bloco operatório? Fascista! Até os pais que exerciam as suas funções educativas em casa eram tratados de fascistas.
      Pode parecer caricatura, mas essas tontices tiveram uma vida longa e inspiraram decisões, legislação e comportamentos públicos. Durante anos, sob a designação de diálogo democrático, a hesitação e o adiamento foram sendo cultivados, enquanto a autoridade ia sendo posta em causa. Na escola, muito especialmente, a autoridade do professor foi quase totalmente destruída.  
      EM TRAÇO GROSSO, esta moda tinha como princípio a liberdade. Os denunciadores dos 'fascistas' faziam-no por causa da liberdade. Os demolidores da autoridade agiam em nome da liberdade. Sabemos que isso era aparência: muitos condenavam a autoridade dos outros, nunca a sua própria; ou defendiam a sua liberdade, jamais a dos outros. Mas enfim, a liberdade foi o santo e a senha da nova sociedade e das novas culturas. Como é costume com os excessos, toda a gente deixou de prestar atenção aos que, uma vez por outra, apareciam a defender a liberdade ou a denunciar formas abusivas de autoridade. A tal ponto que os candidatos a déspota começaram a sentir que era fácil atentar, aqui e ali, contra a liberdade: a capacidade de reacção da população estava no mais baixo. 
      POR ISSO SINTO INCÓMODO em vir discutir, em 2008, a questão da liberdade. Mas a verdade é que os últimos tempos têm revelado factos e tendências já mais do que simplesmente preocupantes. As causas desta evolução estão, umas, na vida internacional, outras na Europa, mas a maior parte residem no nosso país. Foram tomadas medidas e decisões que limitam injustificadamente a liberdade dos indivíduos. A expressão de opiniões e de crenças está hoje mais limitada do que há dez anos. A vigilância do Estado sobre os cidadãos é colossal e reforça-se. A acumulação, nas mãos do Estado, de informações sobre as pessoas e a vida privada cresce e organiza-se. O registo e o exame dos telefonemas, da correspondência e da navegação na Internet são legais e ilimitados. Por causa do fisco, do controlo pessoal e das despesas com a saúde, condiciona-se a vida de toda a população e tornam-se obrigatórios padrões de comportamento individual. 
      O CATÁLOGO É ENORME. De fora, chegam ameaças sem conta e que reduzem efectivamente as liberdades e os direitos dos indivíduos. A Al Qaeda, por exemplo, acaba de condicionar a vida de parte do continente africano, de uma organização europeia, de milhares de desportistas e de centenas de milhares de adeptos. Por causa das regulações do tráfego aéreo, as viagens de avião transformaram-se em rituais de humilhação e desconforto atentatórios da dignidade humana. Da União Europeia chegam, todos os dias, centenas de páginas de novas regulações e directivas que, sob a capa das melhores intenções do mundo, interferem com a vida privada e limitam as liberdades. Também da Europa nos veio esta extraordinária conspiração dos governos com o fim de evitar os referendos nacionais ao novo tratado da União. 
      MAS NEM É PRECISO IR LÁ FORA. A vida portuguesa oferece exemplos todos os dias. A nova lei de controlo do tráfego telefónico permite escutar e guardar os dados técnicos (origem e destino) de todos os telefonemas durante pelo menos um ano. Os novos modelos de bilhete de identidade e de carta de condução, com acumulação de dados pessoais e registos históricos, são meios intrusivos. A vídeovigilância, sem limites de situações, de espaços e de tempo, é um claro abuso. A repressão e as represálias exercidas sobre funcionários são já publicamente conhecidas e geralmente temidas A politização dos serviços de informação e a sua dependência directa da Presidência do Conselho de Ministros revela as intenções e os apetites do Primeiro-ministro. A interdição de partidos com menos de 5.000 militantes inscritos e a necessidade de os partidos enviarem ao Estado a lista nominal dos seus membros é um acto de prepotência. A pesada mão do governo agiu na Caixa Geral de Depósitos e no Banco Comercial Português com intuitos evidentes de submeter essas empresas e de, através delas, condicionar os capitalistas, obrigando-os a gestos amistosos. A retirada dos nomes dos santos de centenas de escolas (e quem sabe se também, depois, de instituições, cidades e localidades) é um acto ridículo de fundamentalismo intolerante. As interferências do governo nos serviços de rádio e televisão, públicos ou privados, assim como na 'comunicação social' em geral, sucedem-se. A legislação sobre a segurança alimentar e a actuação da ASAE ultrapassaram todos os limites imagináveis da decência e do respeito pelas pessoas. A lei contra o tabaco está destituída de qualquer equilíbrio e reduz a liberdade. 
      NÃO SEI SE SÓCRATES É FASCISTA. Não me parece, mas, sinceramente, não sei. De qualquer modo, o importante não está aí. O que ele não suporta
é a independência dos outros, das pessoas, das organizações, das empresas ou das instituições. Não tolera ser contrariado, nem admite que se pense de modo diferente daquele que organizou com as suas poderosas agências de intoxicação a que chama de comunicação. No seu ideal de vida, todos seriam submetidos ao Regime Disciplinar da Função Pública, revisto e reforçado pelo seu governo. O Primeiro-ministro José Sócrates é a mais séria ameaça contra a liberdade, contra autonomia das iniciativas privadas e contra a independência pessoal que Portugal conheceu nas últimas três décadas.
      TEMOS DE RECONHECER: tão inquietante quanto esta tendência insaciável para o despotismo e a concentração de poder é a falta de reacção dos cidadãos. A passividade de tanta gente. 

        Será anestesia? Resignação?
        Acordo? Só se for medo...

     



publicado por befelgueiras às 14:10
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Domingo, 6 de Abril de 2008
FAÇA VALER A SUA OPINIÃO

Inquérito

Vote na coluna ao lado [A SUA OPINIÃO]

Problemas que mais afectam TODO o concelho

de Felgueiras

Abastecimento de água ao domicílio
9,60% (12 votos)
Ambiente/ limpeza matas, baldios, despoluição dos rios.
5,60% (7 votos)
Assistência à 3ª idade
4,80% (6 votos)
Assistência médica e medicamentosa
8,80% (11 votos)
Associativismo/Juventude/Ensino
6,40% (8 votos)
Construção de habitação a custos controlados
3,20% (4 votos)
Construção de novo edifício para a Câmara Municipal
2,40% (3 votos)
Construção de novo edifício para o Tribunal
3,20% (4 votos)
Desemprego/emprego
16,00% (20 votos)
Recintos desportivos/espaço culturais
11,20% (14 votos)
Redes de esgotos/saneamento básico
16,00% (20 votos)
Urbanismo: praças, jardins, estacionamento
12,80% (16 votos)

Total: 125 votos



publicado por befelgueiras às 16:24
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